Em 2016, esse blog publicou bem menos que nos outros anos. A maioria das mulheres sabe como é difícil conciliar ativismo com a vida cotidiana, prazos, necessidades, demandas, não só pessoais mas também das pessoas com quem convivemos.
Seguimos nos reorganizando, ainda com mais perguntas que respostas, mas sabendo que é preciso reaproximar-se, colar nas manas, escutar o que cada uma tem para dizer, gritar: Nenhuma Menos!
Seguimos no caminho do feminismo interseccional, buscando amar sem temer. A lista de textos mais lidos desse ano mostra essa reflexão sobre a inclusão no feminismo. Quem está faltando em nossos protestos? Em nossas palavras de ordem? Todas tem voz? Não queremos que o feminismo seja a mãe de todos os movimentos sociais. Queremos fazer dele um movimento social que visibilize todas as pessoas e seus contextos na sociedade.
1. Angela Davis sobre racismo, feminismo e Beyoncé.
2. O “desconstruído” se relacionaria com mulheres trans?
3. “A senhora lacra, mulher”: O ativismo narcisista e a escuta autoritária.
4. As musas que foram estupradas e os debates que nunca acontecem.
6. Crise política, grelo duro e um olhar feminista.
7. Uma Conversa sobre Feminismo Negro.
8. Mulheres indígenas e as formas modernas de violência contra a mulher.